Antes usados por
apenas nove pilotos, na primeira prova no Autódromo José Carlos
Pace, agora as demais equipes estão recebendo os kits de
telemetria para usufruírem das mais variadas informações em seus
carros. Cada competidor poderá usar quatro sensores, com escolha
livre em diferentes tipos de medições existentes em um carro. “A
telemetria irá nos ajudar a assimilar mais depressa os dados,
esta é a vantagem principal. Como nossa equipe tem apenas um
carro na Light, temos metade da quantidade de informações de
outros concorrentes, e este recurso facilitará nossa vida”,
explicou o vice-líder da temporada.
O acerto para o
carro também é considerado um ponto forte do time, já que a M4T/WAS
teve resultados expressivos na Stock Car Light em Curitiba no
passado. “Já vencemos uma prova em Curitiba, e temos um bom
acerto para esta pista. O kit de telemetria irá ajudar ainda
mais, apesar do Alexandre já ser muito bom acertador e ótimo
analista sem precisar deste recurso”, ressaltou Miguel Ferreira,
chefe da equipe do carioca.
Alexandre Cunha
também não esqueceu do desgaste de pneus, que quase complicou
seu final de corrida em Interlagos. “Vamos nos concentrar em
acertar o carro melhor possível, para desgastar menos os pneus.
Tínhamos uma dúvida em São Paulo que nos fez optar por um ajuste
que nos prejudicou no fim da prova”, lembrou o representante da
Inpacom, Nicoboco, Sawary e RedeTV. “A Stock Light tem a
limitação de cinco jogos de molas trabalhando em diferentes
pressões, e é difícil achar um meio termo para o acerto ideal,
mas a equipe tem experiência nesta pista e estou confiante”,
finalizou o destaque da primeira corrida da temporada.
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